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Mostrando postagens de 2013

Vem aí a mais nova edição do Prêmio Xibé

A correria tá grande mas eu não esqueci disso aqui não! Meus leitores queridos! Estou com novos planos, novas ações e a vontade de crescer profissionalmente só aumenta. A boa nova, vocês podem conferir pela matéria do Lennon Jorge do Diário do Amazonas. Em breve postarei um pouco dessa evolução!

ócio

um ocio criativo, me faltam palavras, o que me cala? já nao fazem mais boas saudades copo vazio, nó nos olhos de um meio dia escuro estalos sou sol  Qual o prazo de validade da dor? Na dança, na transa, na trança onde está? 

É bom para o moral!

Tentei resistir em escrever esse post mas analisando melhor, conclui que foi uma grande experiencia na minha vida e vale a pena ser compartilhada. A situação aconteceu no ultimo dia 09 de Agosto com uma visita ao Completo Penitenciário Anísio Jobim, o famoso Compaj . Acordei antes das 6h para conseguir me arrumar a tempo de pegar o bonde que iria com meu amigo MC Fino e seus companheiros de grupo, Mensagem Positiva. O grupo ia se apresentar, pregar a palavra de Deus e fazer umas brincadeiras “ free style ” com palavras e expressões escolhidas pelos detentos. A situação foi formada por conta da “Semana do Presidiário” e essa era uma das atividades culturais promovidas por um professor de Educação Física que cuida da programação esportiva de vários presídios. A expectativa sobre o sucesso da visita exaltava nas atitudes de cada, eu, ia apenas registrar o momento, mas logo na entrada fomos impedidos de entrar com câmera e até o notebook que ia ter as bases foi impossibilitado de

O dia que os roqueiros não viram o rock

Eu to ligada que muita gente espera o post seguinte ao dia mundial do rock, quem dera eu estar mais feliz por ter presenciado a mais um momento histórico na música amazonense. Mas nem é bem assim, eu nem achei tão divertido esse ano. Mas vamos por parte, a partir do momento em que eu cheguei. Não é sempre que o dia 13 de Julho cai no sábado e por infelicidade esse dia eu tava trabalhado, consegui ser liberada por volta das 17h, ainda dei uma passadinha na casa da avó pra tomar aquele suco de caju com torrada e cheguei La somente no show da Espantalho . De cada já fui ficando impressionada com a multidão de roqueiros que brotara do ano passado pra cá, quando fui ficando há cerca de 100 m do palco eu já podia sentir a energia que aquela banda tava transmitindo naquele momento. Mano, eram mais de mil pessoas ensandecidas ouvindo e cantando (alto) Amanhecer Dirigindo... Foi foda, se alguém aqui já presenciou um momento desses, mesmo com outra banda, por favor, diga aqui, porque co

A cidade muda que não muda

Sexta-feira passada fui ao Sinetram mais uma vez, não tenho saudades do tempo em que trabalhei lá, a não ser pela tapioca que a dona Maria fazia, clandestinamente deliciosa e pela bagatela de R$1. Eu fui tirar mais uma via da minha carteira de vale transporte, que pela quinta vez eu perdi... O preço da passagem de ônibus é algo que realmente me incomoda, principalmente por conta das condições do sistema. Quando eu falo em condições é bem mais com o preparo e preocupação dos profissionais e mesmo com a redução de R$0,10 , os estresses ainda são constantes. A síndrome de impunidade ainda persegue os funcionários “públicos”, não existe um amor ao ser contribuinte, ao servir ao governo. Afinal de contas , quem é mesmo o governo? Pra mim, desde os tempos que a passagem era r$1,50, os extravios sempre foram absurdos, até hoje tem ônibus com placa de Curitiba, Rio de Janeiro e circulando por aqui, com a vista grossa do Detran/AM. Claro, o ‘motora’ tá pouco se fodendo pro jeito co

Homem com síndrome de debutante!

Mesmo de longe, admirar uma pessoa tem lá os seus mistérios, que podem ser confundidos com valorização profissional e até atração física, fica bem próximo do que conhecemos como tara. Existe aquelas que mesmo sem nenhum contato físico já explicita uma vontade, fato que não se comenta nem com o melhor amigo. Deixa lá, guardado, como uma semente no deserto a ponto de cerca de dez anos cair uma gotícula de água e volta a reviver mas só algumas doses de adubagens pode fazer ela virar alguma coisa. Pode até se confundir também com o amor platônico, aquele do desejo e nunca da atitude. Pela situação, conveniência, afinidades e até opção sexual existem inúmeros motivos que deixam claro para a segunda pessoa de que aquela reciprocidade não rola. Podia até ter rolado, no passado, quilos ou músculos a menos, mas not today . A confirmação demora pra vir e tudo vira assunto, desde o primeiro contato ou uma opinião, tudo vira motivo para ser mencionado. Como uma ilusão de menina de 15

O dom e habilidade no jabá

E lá se vai mais um assunto polêmico, mas na real, nem é tanto assim. Esse assunto é um mercado bem fácil de ser identificado e quase não é mal visto entre os profissionais da comunicação. Pra quem não sabe, também é chamado de jabá aqueles ‘agrados’ que são feitos por empresas, políticos ou entidades a alguns jornalistas, editores, colunistas sociais e donos de veículos de comunicação. O nível do agrado depende muito da popularidade do jornalista em parceria com o grau de magnitude da empresa. Algumas fazem festas de confraternização para imprensa no final do ano. Há quem diga que isso é se vender por um prato de comida , outros que argumentam com a opção de ganhar de prêmios e viagens aéreas, um ou o outro, eu vou em algumas porque sei que sempre reencontro ex-colegas de trabalho, faculdade e até ex-professores. Já tive oportunidade de receber uma grana que por ingenuidade da fonte, achou que é “ desse jeito que funciona ”. Na hora, eu dei um sorriso simples e disse que el