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Mostrando postagens de abril, 2013

Só não me xingue!

Desde os tempos do orkut e agora o facebook veio com força total para popularizar frases de letras do Cazuza , Renato Russo, Chorão, heuheue   entre outros. Eu não vejo como uma banalização negativa, mas o que acontece muitas vezes é certas frases merecem mais reflexões do que simplesmente a propagação. A questão da identificação é o que bate forte. Tem uma música dos anos 80 que faz muito sentido pra mim. Quando o Cazuza diz que “ quer a sorte de um amor tranqüilo com sabor de fruta mordida ”. E só esse inicio já me faz passar horas pensando sobre que fruta mordida é essa. A minha sorte seria da experiência, da maturidade, da segurança. Um amor que te protege sem machismo, um carinho verdadeiro mesmo que ele possa parecer bobo.   Um amor que confia por que sabe que fidelidade é uma questão de caráter. Outro dia conversando com um amigo que é casado há dez anos com a mesma mulher, ele tava falando sobre como lida com ela, chega no local sabe o que ela vai pedir mesmo sem nunca te

O curioso caso do manja-rôla do Carrefour

Quando eu tava na faculdade passava praticamente 2/3 do dia perambulando pelo Centro da cidade. Isso me rendia várias aventuras, mas uma na qual eu sempre tive curiosidade de participar mas biologicamente seria inviável é o contato direto com o “ manja-rôla do Carrefour ”. Nunca o vi pessoalmente, não consigo nem explicar como ele realmente é, mas de acordo com depoimento de alguns amigos, ele realmente existe. O Centro em qualquer horário ou dia é um ambiente de muita pirocação . E eu aprecio de longe, juro . Mas to ligada que tanto em vestiários, banheiros públicos, terminais de ônibus e até supermercados, sempre tem um desocupadinho ali no banheiro afim de manjar uma rolinha. Imagino que todo homem, seja ele bem dotado ou não, já tenha passado por uma situação como essa. E dependendo do dote do rapaz, já até recebeu alguma proposta. O que deixa a situação ainda mais engraçada. Afinal de contas, se acontece é porque alguém cai. Mas não me foge a imaginação da pessoa que vai mija

A encantadora tara masculina por peitos

Já comentei em algum post anterior o quanto é legal pr’uma gordinha saber que o cara tá comendo com gosto, do tipo que se lambuza. E se tem uma coisa que dá mesmo para se lambuzar é com as peitcholas. Rosinhas, begezinhos, marronzinhos e até roxinhos, mamilos são sempre mamilos! E desde cedo, desde as boladas na aula de educação física até as primeiras sintonias do rádio, as mulheres já sabem o poder e intensidade que o mamilo tem. E logicamente todas GOSTA de carinho, mordida, lambida, chupada, de todos os jeitos. Tenho um amigo que é viciado em peitos, baixa vídeos e nem se importa com o final, o que ele quer mesmo são os redondinhos. Eu curto os meus, sempre curti desde moleca, agora que to perdendo alguns quilos tenho visto que até eles estão mudando, isso me deixa um pouco apavorada e nem descarto a possibilidade de colocar uma prótese de silicone. [ atenção patrocinadores!] . A demonstração começa a partir do decote, uma mulher que se preza sabe bem usar um bom deco

R$3 TÁ FODA!

Pontuo meu crescimento com base em algumas conquistas que tive ao longo de minha vida, uma delas aconteceu aos 11 anos, quando passei para 5ª série tive o aval para voltar para a escola de ônibus. O que por si já era uma aventura, andar da rua Duque de Caxias pela Avenida Sete de Setembro até a Getúlio Vargas. Na época, a carteira de estudante era branca e o passe-estudantil era de papel, colorido, destacável e custava R$0,75.   Quando eu tava com um pouco de pressa, pegava o alternativo que não aceitava passe e a meia passagem era R$1, os ônibus eram todos velhos, rabiscados e fedendo a suor mas eu gostava de ir assim mesmo. Foi nessa época mesmo que participei [fazendo volume] de uma manifestação de estudantes na praça do congresso sobre o possível aumento da meia passagem. Ia ser a partir de então, R$1,05. Daí as coisas já não eram muito fáceis. O tempo foi passando e a reclamação sobre a precariedade dos ônibus, demora das rotas, falta de sincronia dos horários, manifesta