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Mostrando postagens de março, 2013

Enfim, chegou o dia 30!

  This Not the End (Filha da Puta) by Speed Freaks on Grooveshark A ansiedade para o Festival Mama Rock é bem grande e tenho certeza que não sou a única. Fico feliz em saber que a maioria das bandas que vão tocar são as bandas que estão formando um mercado, consolidando o costume e aprendendo a cada dia, na prática, o trabalho e dedicação que precisa ter para fazer uma festa. Uma das minhas bandas preferidas, o que quase todo mundo sabe , a Infâmia é a dona das minhas fichas para um bom show essa noite, depois da resenha do novo CD deles. Vou publicar também uma entrevistinha que fiz com o Carlos Eduardo, líder da banda, vocalista, guitarrista e compositor da maioria das músicas do álbum “ Nervo”, que logo logo vocês vão conhecer o material que ta sendo produzido. RP: Quando foram feitas as músicas? CE: Entre 2009 e 2010. Alguns trechos de umas músicas são de músicas anteriores (2007/2008) que eu peguei as melhores partes e formou outras músicas. Uma espécie de recicl

INFÂMIA: Do lixo à salvação do Rock n’roll

Dirty Boots by Sonic Youth on Grooveshark Se no mundo inteiro o histórico do rock n’roll está totalmente debilitado no Amazonas não tem sido diferente. Temos bandas novas se destacando e procurando fazer algo autentico, diferente e criativo. Mas ainda como fruto de um passado forte dentro de uma maturidade ideológica. A Infâmia lança o segundo CD, intitulado “Nervo”, tive oportunidade de ouvir o material antes do lançamento, que será neste sábado, no Festival Mama Rock , no Nativos Bar. Já adianto que vem aí um estouro musical. A maioria das músicas são de autoria do Carlos Eduardo, que assim que gravou os primeiros passos do que veio a ser o Rock The End Roll do Projeto Campari , preferiu chamar as “sobras” de Lixo. Confesso que a primeira vez que ouvi, não achei um lixo, off course , mas achei as músicas meio chiclete e até reclamei com ele. ( aquela né?) E o tempo passou, os cabelos caíram, os filhos nasceram e enfim, chegou o Nervo. Destaco a música “ Não Por Dentro” , é

Muito além do 38

Rhuubarbidoo by múm on Grooveshark Esconder daqui e valorizar dali, toda gordinha tem o seu jeito próprio de esconder os quilinhos a mais para se sentir mais segura. O Brasil mesmo sendo dono de inúmeros modelos de mulheres cheias de curvas, a ditadura da magreza ainda é voraz no mercado fashion. A boa notícia é que o histórico está mudando e a cada dia que passa o mercado intitulado Plus Size tem conquistado o apreço de lojas, blogs, coleções e lançamentos. No melhor estilo faça você mesmo, resolvi desejar e mandar fazer meus próprios vestidos. Logico que minha mãe conseguiu garimpar uma costureira de mão cheia que acabou aderindo a ideia, até hoje recebo elogios de alguns que ainda uso. Mesmo sem ta muito interligada com as tendências, não gosto de ficar fora de moda, é aí que aproveito as tendências, cores e modelos que estão nas vitrines com um prestígio de exclusividade. Confesso que fico triste, entrar numa loja e acabar saindo com o que “coube” e não o vestido prefe

Mais perto, mais longe...

Be A Bee by Air on Grooveshark   Nunca me prestei a ler aqueles livros que dizem que homens são de marte e as mulheres de júpiter, não consigo entender as relações hormonais quanto a isso, mas o que posso afirmar é que muitos casais se aproveitam da “ dessincronia ” pra darem certo. E eu meio que de uma forma expectadora , tento me aproveitar ao máximo das experiências alheias para servirem de lição, caso aconteça [ou não] comigo. Longe daquela balela de que os opostos se atraem, eu to falando de percepção, conhecimento para conseguir decifrar os sinais dados. E dos seres mais extremos se tiram os laços mais firmes. Mas é que no meio de tanta facilidade, tanta promiscuidade, porque não pensar que ele é mais um que "SÓ quer te comer". A mulher precisa de bem mais que o um Manual doCafajeste pra entender que aquela relação só vai dar em choro. E perceber o momento de se aproveitar do sexo, porque não? Afinal de contas, ninguém vai querer passar muito tempo

Da série “tudo que ela gosta de escutar” [mentira, não tem série]...

Quando a mulher é bem comida a história dela se transforma. Tudo flui bem de levinho e fica fácil convencê-la até do que pode parecer absurdo. Com a gordinha a luta para esse estágio se manter firme não é assim tão pequena. Aí ela quando arranja alguns tipos de caras tem algumas conclusões: Os tarados: que é aquele tem uma tara por mulher com muita carne, barra de rolagem da sessão de filmes pornô é bem pequenininha, consome alto conteúdo de putaria gordinha e quando pega uma absurdamente a tara pelo corpo delas. Isso dá uma mega inflada de ego, afinal de contas, que mulher que não quer se sentir valorizada? O cara come com gosto, come com fome, que nem ela. Aí é foda, porque se come direito a mulher gama e gruda no pé, coisa que mesmo ela sendo de “pedigree” ele não quer. Os breacos: quando dá no fim da balada, todos os amigos dele já beijaram várias, uns até se arranjaram por lá, e ele nem se tocou que passou a noite enchendo a lata. Sempre imediatamente aparece uma gordin