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Acender a lua e se banhar no sol!

A quarta edição do evento O Som que Acende a Lua consegue provar a diferença entre uma festa organizada por produtor cultural e músicos. Não quero gerar rivalidade e sim, evidenciar a diferença. Tanto pela escolha das bandas, articulação de artistas e até a escolha do lugar.
Os illuminatis do Luso, esqueceram que estavam de bolsos vazios e preferiram abrir mão da responsabilidade de uma festa plural. Eu prefiro não saber o real motivo pelo rompimento do contrato com a produtora Fela Kuti Espaço Sideral para a realização do evento. Mas como meu amigo Daniel Fredson é adestrador de fênix, pariu um puta local legal numa gestação cultural em menos de 24h.
Confesso que trocaria a ordem de algumas bandas, cheguei um pouco tarde e perdi o início da festa, mas quando cheguei já era show da Platinados. Er.. O que falar do show que gira a cabeça, aquece o sangue e faz a gente sentir o pulso latente de acordo com os tambores. Uma viagem pelo tempo e que te joga pra décadas a frente...
As exposições me seguraram na área trance, o batidão eletrônico também segurou os roqueiros por muito tempo no ‘tush tush’. O final ficou por conta da Alaídenegão, que dispensa comentários, já era dia e o sol já tava quente quando a neguinha acabou. O show deu a certeza que o domingo das mulheres ia ser ótimo, quem ficou viu.

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