domingo, junho 16, 2019

Andre Matos

Ainda tô profunda com a morte do Andre Matos. É que realmente por essa ninguém esperava. Passei a semana lembrando os contatos que tive com ele.
O primeiro foi naquela tarde de autógrafos na Bemol com o Shaman, o segundo foi no Olímpico Clube e o terceiro foi num vôo de São Paulo pra cá.
Ele fez o show solo pelo anime jungle no dia dos namorados e no mesmo dia teria o casamento de uma amiga em comum.
Olímpico Clube
O avião tava meio vazio e eu tava na parte de trás. Obviamente eu fui a primeira a reconhece-lo tava torcendo pra ele ir ao banheiro e eu aproveitar pra puxar algum assunto.
Deu certo! Sem tietar, como se fosse BFF, cheguei nele e perguntei se ele tava sabendo que ia rolar o casamento. Ele comentou que sabia, ficou surpreso por eu ter vindo com esse papo tão aleatório mas no final soltou um aparece no show depois do casamento.
A gente foi, de roupa de casório e tudo e ele recebeu todo mundo super bem. Ofereceu os comidinhas do camarim, acho até que rolou uma foto. Mas nunca tive acesso.
A leitura que eu tive dele era de um típico paulista sangue bom, chato, nerd que chega a ser genial. Ouvi praticamente todos os projetos que ele gravou. Impossível não curtir. Achava incrível o lance que ele tinha de startar um negócio novo. Me identifico também com esse lance de começar do zero.
Deixei o metal de lado há um tempo, nada contra, acho ótimo mas ultimamente tenho variado mais. De vez em quando o "Angels Cry" toma a frente e eu faço uma session gritaria e é ele que comanda.

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