Estava apenas guardada, era como um feriado de mim mesmo. E de todas as passagens boas e ruins ficam as lições. Posso dizer que foi bom não saber. Foi bom ter olhado. O troço que por pouco não foi troco. Foi como o primeiro drama da primeira dama. E em meio de mais noite reviradas que se rebelam durante o dia e que em muitas vezes vem acompanhados de gargalhadas e sorrisos amarelos que jamais serão reproduzidos. Mesmo assim, fazer de conta que sou turista e bater palmas com vontade.
Quando eu tava na faculdade passava praticamente 2/3 do dia perambulando pelo Centro da cidade. Isso me rendia várias aventuras, mas uma na qual eu sempre tive curiosidade de participar mas biologicamente seria inviável é o contato direto com o “ manja-rôla do Carrefour ”. Nunca o vi pessoalmente, não consigo nem explicar como ele realmente é, mas de acordo com depoimento de alguns amigos, ele realmente existe. O Centro em qualquer horário ou dia é um ambiente de muita pirocação . E eu aprecio de longe, juro . Mas to ligada que tanto em vestiários, banheiros públicos, terminais de ônibus e até supermercados, sempre tem um desocupadinho ali no banheiro afim de manjar uma rolinha. Imagino que todo homem, seja ele bem dotado ou não, já tenha passado por uma situação como essa. E dependendo do dote do rapaz, já até recebeu alguma proposta. O que deixa a situação ainda mais engraçada. Afinal de contas, se acontece é porque alguém cai. Mas não me foge a imaginação da pessoa que vai mija
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bêsúúú